Em sua coluna no site da empresa Consul, Chris Campos falou sobre essa opção criativa de decoração. Confira abaixo a coluna completa.
Desde a primeira vez que bati os olhos em um jardim cercado por uma redoma de vidro tive a certeza dos colecionadores: “preciso ter mais de um!”. Achei irresistível a ideia de ter em casa um minijardim (ou melhor, vários!) com status de relíquia.Preciosidades domésticas feitas de pedriscos, folhagens e figuras em miniatura de animais, objetos ou pessoas.
O minijardim clássico é feito com esmero por jardineiros com alma de artistas. Você pode ser um, já pensou? É preciso escolher bem cada um dos valiosos ingredientes que irão compor o seu jardim enclausurado, preferencialmente sob glamorosas redomas de vidro – hoje encontradas em feirinhas como a do Bixiga, em São Paulo, e antigamente usadas para proteger flores sensíveis no jardim em países em que a neve cai intermitente durante o inverno. Você sabia disso? Eu tampouco. Por isso fiquei ainda mais encantada ao tomar conhecimento da história.
Minijardins também podem ser feitos com um único tipo de folhagem caprichosamente disposta em um recipiente especial. Pode ser uma xícara herdada do jogo de chá da avó, uma manteigueira com cúpula de vidro, uma tigelinha do tipo “filha única”, um lindo bule… O que importa é o cuidado com que se monta o jardim. O meu primeiro minijardim, concebido dentro de um açucareiro sem tampa, herança de uma tia querida, foi feito com umas folhinhas de jiboia, um punhado de buchinho e um tico de água despejado ali semanalmente. Joia rara, como já cantou muitas vezes Caetano Veloso – capaz de dar vida nova a um ambiente carente de vida. Que tal experimentar?
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